Portaria Virtual, é mesmo segura?

   Com a chegada da internet e a globalização que ela trouxe, fica impossível com que diversas outras práticas comuns para nós não sejam mudadas. Várias mudanças foram para melhor, como o exemplo da portaria virtual.

   Com esse novo sistema, usado para garantir um controle de acesso no local, vários condomínios estão possuindo mais segurança e muitos moradores vivendo com mais tranquilidade.

   Já não é mais uma questão de se o condomínio vai escolher optar por uma portaria virtual ou não, e sim de quando ele vai optar. Pois é apenas uma questão de tempo até que exista apenas portaria virtual como opção para os condomínios (tanto empresariais como residenciais).

Como ela funciona?

   Claro que agora, com essa informação de que seu condomínio em algum momento vai mudar, você quer saber como funciona esse sistema. Bom, fique tranquilo que estamos aqui para poder ajudar. 

   Primeiramente, você precisa saber que esse tipo de atendimento pode ser chamado tanto de portaria virtual como também de portaria remota. Com ele o atendimento é feito de forma completamente virtual e remota. Sem a presença física de um porteiro no local, o que significa a diminuição para zero na possibilidade de rendimento do porteiro em uma ação criminosa.

   Além disso, a portaria não vai ficar abandonada. Pelo contrário, ela vai ser acompanhada com câmeras e os visitantes, entregadores e prestadores de serviço serão atendidos por um monitor interno, que fica aqui em nossa central de monitoramento.

  Mas não é apenas isso, para que a segurança do local seja mantida, temos o apoio de alguns sensores e apoios que garantem a segurança do seu condomínio.

Sensores e apoios da portaria virtual

Esses sensores fazem toda a diferença no condomínio, e são eles:

  • Sensor de porta aberta: Este sensor detecta quando um portão ou porta está aberto a mais tempo do que o normal para uma passagem. Após isso ele dispara um alerta para a nossa central de monitoramento que verificam no mesmo momento.
  • Sensor de dupla passagem: Esse é um sensor que fica na garagem. Ele detecta quando o portão é aberto e quando tem uma passagem, mas se tiver mais de uma passagem durante a abertura do portão, ele emite um alerta para a nossa central de monitoramento. A qual verifica as imagens e caso tenha algum problema encaminhar apoio até o local. 
  • Intertravamento: Esse já é um sistema que fica no portão de pedestre. Juntamente com ele, aconselhamos nossos clientes a fazer uma eclusa na entrada de pedestre do local, pois, quando temos o uso de duas portas de pedestre, mesmo que o morador esqueça a primeira porta aberta o condomínio não vai ficar vulnerável. E o intertravamento funciona nessas duas portas, ele garante que apenas uma das portas vai ser aberta por vez. Então se a porta externa estiver aberta, a porta interna não vai se abrir.
  • Porta violada: Esse é um sensor que emite um alerta quando uma porta ou portão é forçado para fazer uma abertura manual. Quando isso acontece a nossa central verifica na mesma hora e encaminha apoio para o local.
  • Porta violada: Esse é um sensor que emite um alerta quando uma porta ou portão é forçado para fazer uma abertura manual. Quando isso acontece a nossa central verifica na mesma hora e encaminha apoio para o local.

Dúvidas e questionamentos sobre a portaria virtual

   Uma das dúvidas que mais vemos é a respeito de a portaria ficar “abandonada”, mas conforme você já viu, os sensores dão todo o apoio necessário para um bom atendimento. 

   Outro receio que você pode ter é que, mesmo após a instalação dos sensores, algum deles venha a dar problema e isso não ser identificado. Pois pode ficar tranquilo, o nosso líder passa periodicamente em cada condomínio e verifica se os sensores estão funcionando conforme o programado.

   Contudo, podemos agora responder a pergunta do título desse artigo, a portaria virtual é SIM segura, além de prática e fácil.

Porque a Força Tarefa é a certa?

   O nosso sistema de portaria virtual possui um aplicativo. Por esse aplicativo os moradores tem como:

  • Fazer a liberação de visitantes;
  • Abrir e fechar portões e portas do local;
  • Ver todos os acessos do seu apartamento;
  • Visualizar as câmeras do condomínio;
  • Fazer reserva das áreas comuns do prédio;
  • Disparar um acionamento de pânico.

   Além disso, temos monitores treinados com gamificação que fazem um atendimento de qualidade para o seu condomínio e estamos na área de segurança há mais de uma década.

   Venha desfrutar da liberdade de estar seguro! Clique aqui e solicite o seu orçamento! Agradecemos por ter lido até aqui, e até a próxima! 

Monitoramento de alarme, como funciona?

   Para todas as pessoas existem coisas muito importantes, mas com certeza tem uma que é unanimemente importante, e ela é a segurança. E é ai que entra o monitoramento de alarme.

   Seja a sua segurança pessoal ou a segurança do seu negócio. Ambas são extremamente importantes e sempre estão em primeiro lugar. E com algo tão importante não se brinca.

   Infelizmente, com o aumento de crimes, a segurança publica muitas vezes não é o suficiente para te manter seguro. Por isso é muito importante se garantir com a segurança privada também.

   Um dos sistemas base da segurança privada é o monitoramento de alarme, tanto residencial quanto empresarial. Mas você realmente sabe o que é um monitoramento de alarme e como ele pode efetivamente ajudar na sua segurança e na do seu negócio? É o que vamos te contar.

Como começou o monitoramento de alarme?

   O primeiro monitoramento de alarme foi criado por Marie Van Brittan Brown, ela desenvolveu em 1966 e patenteou em 1969. Contudo, de lá para cá muitas coisas mudaram. Mas para saber mais sobre como se iniciou o monitoramento de alarme e como funcionava em 1966, você pode assistir o vídeo abaixo:

Como funciona nos dias de hoje?

   Atualmente, o sistema de monitoramento de alarme conta com muitos sensores que, juntos, conseguem prevenir invasões. Alguns desses sensores são:

  • Sensor Ativo – Geralmente instalado em cima de muros. Esse sensor é uma zona 24 horas. Então chega o alerta mesmo após o alarme ter sido desarmado.
  • Sensor WG e AB – Esses dois são utilizados para um mesmo fim: detectar a abertura. A diferença entre eles é que o sensor AB geralmente é usado em uma porta, janela ou portão pequeno e o sensor WG é usado em em portões grandes e pesados.
  • IVP – Usado para detectar movimentação.
  • Pets – Utilizado caso o morador tenha animais de estimação. Ele detecta a massa e descarta o disparo caso a massa seja menor do que 30 quilos.
  • Infras – Esse é usado para caso algum ponto seja ultrapassado

   Mas não para por aí, os sensores de monitoramento são acompanhados por uma central de monitoramento que verifica as câmeras do local sempre que tem algum disparo. E sem falar na vistoria externa, que é feita quando tem um disparo de alarme.

monitoramento de alarmeVistoriador saindo para ronda

Por que escolher a Força Tarefa?

  Concluindo, para fazer o monitoramento de alarme da sua residência ou então da sua empresa, a Força Tarefa está a disposição para te ajudar! Queremos entender a necessidade de segurança do seu local e solucionar ela!

   Estamos a uma década no mercado e proporcionamos aos nossos clientes a liberdade de estarem seguros. Clique aqui e faça a sua solicitação de orçamento. Nosso profissional especialista vai entrar em contato com você para te ajudar!

   Agradecemos por terem nos acompanhado até aqui e até a próxima!

Portaria remota funciona? Entenda!

   Você com certeza já escutou esse nome “portaria remota”, mas você realmente sabe como ela funciona? É o que vamos te explicar hoje!

   Bom, claro que para falarmos sobre portaria remota, não teria como ficar sem citarmos a tecnologia. Envolvida em todo o processo, ela traz praticidade, agilidade e segurança para os moradores.

   Como você já sabe, portaria é um sistema de controle de acessos. Então, a portaria remota é um sistema de controle de acessos feito remotamente. Ele conta com apoios tecnológicos e muito estudo sobre o local.

   Claro que, você ainda tem dúvidas sobre o que é e como funciona, então continue acompanhando que vamos te explicar.

Como se iniciou?

   Bom, para começarmos precisamos falar sobre como a tecnologia vem revolucionando todas as áreas da nossa vida e como podermos contar com ela para quase tudo.

   Atualmente, não tem uma pessoa que não fique a uma esticada de braço ou no máximo a poucos passos do seu telefone. A comunicação ficou mais rápida, assim como as novas gerações.

   Pois é, crianças já mexem em seus telefones com facilidade desde pequenas. Inclusive elas até ajudam seus pais e avós com redes sociais.

   E, é claro, que o sistema de controle de acessos de um local não ficaria de fora. Com um sistema de portaria remota, as coisas no condomínio também mudaram… 

portaria remota

Portaria remota, é segura?

   Indo direto ao ponto, a resposta é um grande SIM! Mas, é claro que você está se questionando algumas coisas, vamos explicar todos os motivos aqui para ela ser segura. 

   O primeiro ponto a se levar em conta é que, sem a presença física do porteiro no local, temos um risco zero de ele ser rendido e coagido por um bandido. 

   Se você ainda tem dúvidas se a portaria remota é mesmo segura, pode assistir esse vídeo aqui abaixo.

Mas como funciona se não tem porteiro no local?

   Pois é, sem o porteiro presencialmente no local você deve imaginar que a segurança fica em falta. Mas é completamente o oposto. Quando falamos de portaria remota e principalmente desse serviço prestado pelo Grupo Força Tarefa, estamos falando sobre um serviço de ponta com apoio das tecnologias mais atualizadas no ramo da segurança e profissionais treinados para poder oferecer um serviço de qualidade.

   Pois é, alguns sensores colocados nas nossas portarias virtuais fazem toda diferença para a segurança do local. São eles:

  • Sensor de porta aberta: Ele detecta quando uma porta ou um portão do condomínio está aberto a mais tempo do que o normal e encaminha um disparo para a nossa central de monitoramento.
  • Sensor de dupla passagem: Esse é um sensor que fica na garagem do condomínio. Ele funciona como se fosse uma corda de uma ponta a outra do portão, e quando o portão se abre ele detecta as passagens que tem no local. Quando mais de um objeto passa por ele, ele dispara um alerta para a nossa central e nossos monitores olham as câmeras no momento que aconteceu o disparo.

   Para saber mais sobre esse sensor você pode assistir o vídeo aqui abaixo:

  • Sensor de queda de energia: Esse sensor é colocado pois, após a queda de energia no local, a nossa central não percebe nenhuma diferença. Isso porque os nossos equipamentos são sustentados por um nobreak e quando a energia cai eles sustentam todo o nosso sistema. Mas, com esse sensor, sabemos que houve uma queda de energia e vamos permanecer observando. Dependendo do caso nós também encaminhamos um apoio ao local até a energia retornar.
  • Sensor de porta violada: Já este sensor detecta quando alguém força uma porta ou portão para fazer abertura manual. Um alerta chega em nossa central, que verifica no mesmo momento e dependendo encaminha apoio ao local.

   Esses são alguns dos apoios tecnológicos que temos para garantir a segurança de muitas famílias. Claro que não é apenas isso, temos também o intertravamento (que garante que apenas uma porta da pedestre vai ser aberta por vez), o alerta de pânico que os moradores podem disparar e a ronda de imagem (onde uma pessoa na nossa central fica responsável por ver as câmeras dos condomínios periodicamente e verificar qualquer alteração).

Portaria remota? É na Força Tarefa!

   Agora que você já sabe mais ou menos como funciona a portaria remota e como poderíamos fornecer um serviço de qualidade e segurança para o seu condomínio, está no momento de solicitar o seu orçamento!

 Pois é, temos consultores especialistas em segurança que vão até seu condomínio entender suas necessidades específicas e te ajudar a solucionar e proteger as suas vulnerabilidades. 

  Estamos a uma década no mercado e preparados para te levar a liberdade de estar seguro, clique aqui para solicitar o seu orçamento! Agradecemos por ter nos acompanhado até aqui e até a próxima! 

Monitoramento de alarme: Por que contratar?

Um sistema de monitoramento de alarme é um grande aliado quando o ponto é manter a segurança do local e resguardar o patrimônio. Ele é um dos serviços de segurança privada que mais vem se popularizando, por sua praticidade e grande eficácia na prevenção de perdas.

   Segundo o balanço de mercado realizado em 2020 pela Associação Brasileira das Empresas de Sistema Eletrônicos de Segurança (ABESE), os sistemas eletrônicos de monitoramento de alarme tiveram um aumento de 13%.

   Pois é, esse sistema realmente está se popularizando e sendo aderido por diversas pessoas e também por empresas. Mas por que ele vem crescendo tanto e por que você deve contratar?

   É sobre isso que vamos falar hoje!

Como funciona o monitoramento de alarme?

   Para a base da instalação vai ser necessário alguns equipamentos. Hoje iremos te explicar quais os mais importantes e os que fazem parte das implantações aqui do Grupo Força Tarefa.

  • Sensor Ativo – Geralmente instalado em cima de muros. Esse sensor é uma zona 24 horas. Então chega o alerta mesmo após o alarme ter sido desarmado.
  • Sensor WG e AB – Esses dois são utilizados para um mesmo fim: detectar a abertura. A diferença entre eles é que o sensor AB geralmente é usado em uma porta, janela ou portão pequeno e o sensor WG é usado em em portões grandes e pesados.
  • IVP – Usado para detectar movimentação.
  • Pets – Utilizado caso o morador tenha animais de estimação. Ele detecta a massa e descarta o disparo caso a massa seja menor do que 30 quilos.
  • Infras – Esse é usado para caso algum ponto seja ultrapassado

Quais os benefícios à segurança?

   Você já entendeu como funciona, mas qual a diferença ele faz efetivamente na segurança do local?

   Com o sensor Ativo, as invasões por cima de muros podem ser detectadas, mesmo que você esteja em casa com o alarme desarmado. Já que ele é uma zona 24 horas.

  Já o WG e o AB, vão identificar caso aconteça alguma tentativa de forçar a abertura do portão, porta ou janela. O que vem acontecendo bastante, os bandidos forçam o portão para poder realizar a invasão.

   E caso você tenha um pet, pode usar o sensor pets na parte interna para que seu alarme não dispare sempre.

   Portanto, você já percebeu que realmente faz a diferença na detecção e prevenção de invasões. Sem falar no alarme sonoro que é disparado junto com o alarme e assim avisar os vizinhos.

   Para mais algumas informações você pode assistir o vídeo abaixo:

O que preciso saber antes de contratar?

Bom, antes de iniciar você precisa saber que um dos pontos mais importantes do monitoramento de alarme é que ele não é um serviço que pode ser usado da mesma maneira em todos os locais.

   Sabe aquela janela vulnerável? Ou aquele muro baixo que você possui no local? Pois é, cada um desses detalhes muda de acordo com a necessidade do local e, com isso, o sistema não pode ser implantado da mesma maneira em lugares diferentes.

   É aí que vem a importância de você verificar com um profissional na área para fazer as instalações corretas no local que você pretende adicionar o monitoramento de alarme.

   Lembre-se de se certificar que a pessoa realmente sabe a respeito de segurança e que ela vai conseguir satisfazer as necessidades de segurança que o seu local possui. Na dúvida, fale com mais de um profissional.

Qual empresa de monitoramento de alarme contratar?

  Várias empresas hoje em dia prestam esse tipo de serviço, por isso você vai encontrar diversos preços disponíveis no mercado. Mas se mantenha atento, nem tudo o que é barato é bom.

   Os serviços de monitoramento que são muito baratos quase sempre tem algum detalhe faltando. Seja a falta de experiência na área, o uso de equipamentos ruins ou a falta de apoio no local quando for necessário.

   Muitas vezes você contrata um serviço de segurança privada e opta pelo menor preço, mas a segurança sempre tem que vir em primeiro lugar. Então, lembre-se que o barato em alguns momentos pode sair caro.

   Por isso convidamos você para conhecer o Grupo Força Tarefa. Nós estamos no mercado há uma década e fornecemos o melhor em segurança privada.

   Somos a empresa mais completa da área em Uberlândia, Uberaba e região. Por esse motivo, conseguimos fornecer um apoio com um vigilante ou um porteiro caso necessário também.

   Sem falar que em caso de qualquer disparo o nosso vistoriador vai até o local para verificar externamente.

   Clique aqui para solicitar o seu orçamento e continue nos acompanhando para saber mais sobre segurança!

Vigilância: O que um vigilante faz?

Você já se perguntou algumas vezes: qual é a função de um vigilante? Como ele consegue tomar atitudes certas em momentos de pressão? E como você pode se tornar um vigilante?

Para sanar essas dúvidas e saber mais sobre segurança privada continue lendo e nós acompanhando aqui!

Como se iniciou?

   A função de vigilante foi iniciada juntamente com a segurança privada, em 1820 nos Estados Unidos, e vem trazendo benefícios até hoje.

   O início da segurança privada se deu devido a um grupo de homens, que foi organizado por Allan Pinkerton, com o objetivo de proteger o presidente Abraham Lincoln. Devido a Allan, a Pinkerton se tornou a primeira empresa de segurança privada do mundo.

Abraham Lincoln

Porém, aqui no Brasil, as empresas que seguem esse ramo começaram apenas na década de 70. E a categoria vigilante, foi oficializada apenas em 1983 pela lei 7.102/83.

O que o vigilante faz?

Um vigilante tem como função zelar pela integridade física e material de pessoas, empresas, eventos ou até instituições. Ele faz a segurança do local e das pessoas, averiguando atitudes suspeitas e mitigando perdas.

Mas, isto pode ser dividido em diversas funções que ele pode exercer. Algumas delas são:

  • Segurança Pessoal;
  • Vigilante patrimonial;
  • Escolta armada;
  • Vigilância em Bancos
  • Vigilância em Hospitais
  • Vigilância Condutor de Veículos

Estas, e outras, são as áreas que um vigilante pode exercer. Porém, é claro, o mesmo precisar ter o curso para poder atuar na área.

Como se profissionalizar como vigilante?

Para ser vigilante é necessário realizar o curso que vai capacitar o profissional para poder exercer tal função. 

Contudo, o profissional precisa ter pelo menos 21 anos de idade, uma boa saúde física e mental, além de passar por testes de psicotécnica e avaliação médica para poder exercer a função. (Além, é claro, de não possuir antecedentes criminais) 

Mas não pense que após o curso o vigilante já não precisa de mais nada. Aqui, na Força Tarefa, nossos vigilantes são constantemente treinados e orientados por nossos líderes – profissionais na área da segurança.

Além disso, tem a reciclagem que é necessário ser feita a cada 2 anos. E mesmo que o profissional não esteja atuando, basta ele fazer a reciclagem e pode retornar a sua área.

Como escolher a empresa certa de vigilância?

Uma das primeiras coisas que você deve olhar é se a empresa que você está pretendendo contratar é uma empresa que fornece serviço de vigilância ou de vigia. Pois o serviço de vigilância é regulamentado pela polícia federal e o serviço de vigia não.

Além disso, não é apenas fazer segurança. Este serviço envolve muitas coisas, para saber mais você pode assistir o vídeo abaixo.

A segunda coisa que você deve ver é se esta empresa é idônea, se tem pessoas confiáveis e com experiência na área para poder gerenciar a empresa.

Por isso, recomendamos que vocês conheçam mais sobre a Força Tarefa. Somos uma empresa com muitos anos de experiência, contamos com diretores com vasta experiência nesse mercado e levamos sempre o mais atual em tecnologia para poder fornecer não apenas segurança, mas atualidade e tranquilidade para os nossos clientes.

Clique aqui e solicite o seu orçamento, e se quiser saber mais sobre segurança, nos sigam nas redes sociais e cadastre seu e-mail para receber as nossas novidades! Até a próxima.

Monitoramento de alarme: Como surgiu?

câmeras do monitoramento de alarme sendo observadas por homem

Você provavelmente já viu aquelas plaquinhas na entrada de alguma empresa ou em algum outro lugar falando “local monitorado com alarme”. E nesse momento você já pode saber que lá possui um dos sistemas de segurança privada essenciais para manter o patrimônio seguro: O monitoramento de alarme. 

   Você sabia que ele foi inventado por uma mulher?

    Marie Van Brittan Brown foi a famosa inventora do monitoramento de alarme, ela desenvolveu o primeiro em 1966 e conseguiu patentear em 1969.

   Mas quando inventado ele já não era a mesma coisa que hoje. Ele funcionava, na verdade, de maneira muito diferente.

Como funcionava em 1966?

   Claro que, naquela época, o monitoramento de alarme, não funcionava nada parecido com o que temos hoje. Antigamente ela era um sistema que permitia a visão apenas da porta do local.

   Ele era uma câmera que se movia e “olhava” em 4 olhos mágicos que ficavam na porta do local. Além de ver quem estava na porta, o morador conseguia ouvir a voz da pessoa por um microfone que ficava em conjunto com esse sistema.

   Além disso, com o monitoramento de alarme que Marie desenvolveu tinha como fazer a abertura da porta remotamente. Mas ela sabia que isso não era tudo o que seria necessário em casos de emergência, então ela adicionou um botão de pânico, que quando era disparado enviava um alerta para as autoridades solicitando ajuda.

Mas como o monitoramento de alarme foi mudando?

   Pois é, o monitoramento de alarme em 1966 era muito diferente dos que você vai achar hoje em dia. Com o tempo novas tecnologias foram sendo criadas e implementadas nesses serviços.

   Uma das coisas que mudou, e que fez com que os alarmes saíssem para algo com um nível grande de automação, foram os smartphones. Com os telefones, foi possível desenvolver um sistema de automação quase completo no local. Por exemplo, aqui na Força Tarefa, temos um aplicativo que permite o cliente fazer muitas funções remotamente.

   Com o nosso aplicativo os nossos clientes conseguem: Fazer abertura de portões de garagem, abertura de portas, ligar e apagar as luzes do local e também até ligar o sistema de irrigação. Além do básico, como ativar e desativar o alarme e receber um aviso quando ele dispara. 

   Mas não é só isso que mudou. Hoje temos centrais de alarme que controlam todo o sistema do local. Sensores de presença que disparam quando alguém passa por eles e sensores de movimento que detectam quando tem algo se mexendo. E não só o botão de pânico que alerta a central de monitoramento, mas também um sistema que “grita” no local quando o alarme é disparado. Assim não alerta apenas os nossos monitores da alteração no local, mas todos em volta.

   Pois é, uma grande evolução para uma câmera que visualizava o olho mágico da porta de entrada, né? 

Porque ter um sistema de monitoramento de alarme?

E agora você deve estar se perguntando, nossa que interessante esse tal monitoramento de alarme. Mas como ele melhoraria a segurança do meu patrimônio?

   Quando o assunto é segurança, sabemos que todo cuidado é pouco. Você já viajou e ficou pensando como estava sua casa? Sabemos que a quantidade de criminosos que invadem as residências e levam tudo é bem alta. Apenas trancar o seu patrimônio já não é mais suficiente, temos até casos de pessoas que invadem o local à luz do dia! 

   Sem falar de invasões no período da noite, onde a pessoa corta os fios de energia do local, em uma tentativa de que o alarme não seja disparado. Esse é um dos motivos de termos os sensores de queda de energia, que identificam a queda de energia e avisam a nossa central.

Mas qual empresa de segurança escolher?

   Empresas que prestam serviço de segurança privada e especificamente este, de monitoramento de alarme, tem que ser muito bem analisadas antes de você escolher fechar com alguma.

   Temos várias empresas no mercado hoje, e um ponto base para levarmos em conta é que o barato quase sempre sai caro. Então você pode estar em busca de uma empresa com um valor mais em conta, mas analise muito bem antes para não sair no prejuízo depois.

   Tenha certeza que a empresa seja idônea, que realmente se importa com a necessidade do cliente, e não apenas com o lucro.

   Já que ficou até aqui, compartilhe com alguém para que ela possa saber mais sobre o surgimento e desenvolvimento do sistema de monitoramento de alarme. E se ficou interessado com o nosso serviço, pode clicar aqui para solicitar o seu orçamento.

Portaria Virtual: do presencial para o remoto

central de monitoramento de portaria remota

Controlar a entrada e saída de pessoas e de materiais, sempre foi algo extremamente importante em diversos sentidos. E hoje vem sendo mais importante ainda. Juntamente com todas as evoluções tecnológicas surgiu também um novo sistema de controle de acessos: a Portaria Virtual. 

   A portaria virtual vem trazendo cada dia mais praticidade para os condomínios e mais automação para atos do dia a dia. Ela também é bastante aclamada por nomes como Portaria Remota ou até mesmo Portaria Digital.

   Todos esses nomes se referem ao mesmo sistema: Um controle de quem entra e quem sai do local feito sem a presença física de um porteiro. Com diversos sensores e demais equipamentos tecnológicos que possibilitam o sucesso da Portaria Virtual.

   A maioria das portarias virtuais é apenas isso, mas diferente das outras, o nosso sistema oferece muito mais recursos de segurança para o seu condomínio. Até mais vantajoso do que seria ter um custo alto com a portaria presencial.

   Os moradores do seu condomínio terão acesso ao nosso aplicativo. Através dele tem como visualizar as câmeras do local, fazer abertura de porta e portões e ainda até deixar um visitante autorizado.

  Uma das diversas vantagens que a portaria virtual leva para os clientes é a diminuição de custos. Mas não pense que dessa maneira o emprego de alguém vai ser retirado, pois ainda é necessário um funcionário para fazer o atendimento. Nesse caso, o porteiro passa a ser chamado de monitor interno.

   O monitor interno acompanha virtualmente os visitantes do condomínio não apenas com atendimento, mas também com visualização das câmeras e dos disparos dos sensores da portaria virtual. E como ele não está no local, não possui risco de ser rendido.

Mas como exatamente funciona essa “Portaria Virtual”?

   A portaria do condomínio é acompanhada 24 horas por dia e 7 dias por semana. O acompanhamento, com os apoios tecnológicos, é feito remotamente e os clientes que contratam a portaria virtual têm acesso a um atendimento completo e de qualidade.

   Os moradores tem várias formas de realizarem o seu acesso no condomínio. Dentre eles temos disponíveis TAG’s, cadastro biométrico (digital e facial), aplicativo e cartão.

   Para o portão de garagem oferecemos um controle remoto. Porém, o nosso controle remoto é anticlonagem. Assim, a pessoa não consegue copiar ele e fazer o acionamento com outro controle. Eles só abrem o portão quando cadastrados na nossa central de monitoramento.

Quando já implantada, o que muda?

   Claro que, para poder ter as vantagens da portaria virtual/remota, você vai precisar de um novo sistema instalado no seu condomínio. Mas esse sistema ficará todo integrado e vai possibilitar que o monitor interno consiga fazer um atendimento completo.

  Além disso, a implantação de um sistema de portaria virtual impacta diretamente na vida de todas as pessoas que passam pela rotina diária do condomínio. Assim como na melhoria dos procedimentos de acesso e na segurança do local.

   A sua entrada e saída como morador, por exemplo, fica bem mais fácil e mais segura com o nosso sistema. Para entender melhor sobre a segurança da portaria virtual, recomendamos que assistam o vídeo abaixo:

Como faço para ter no meu condomínio?

   Você pode enviar nosso site para o seu síndico e contar que ficou sabendo de um sistema prático, rápido e muito seguro para poder incrementar a melhora dos procedimentos do condomínio, ou solicitar o seu orçamento clicando aqui! 

   Estamos sempre à disposição e nos siga nas redes sociais para saber mais sobre portaria virtual e portaria remota!

4 vantagens da portaria autônoma

Considerado o futuro da segurança, a portaria autônoma é o mesmo serviço de portaria, mas feito de uma maneira completamente tecnológica: os próprios moradores do condomínio realizam os atendimentos de visitantes, sem que seja necessário um porteiro físico na entrada.

Se você já visitou um apartamento que é assim, sabe que pode até ter parecido coisa de outro mundo, mas a realidade é que cada vez mais a portaria autônoma tem se tornado algo comum. 

Afinal de contas, essa onda de revolução tecnológica em que vivemos já atingiu todos os aspectos da nossa vida, inclusive quando o assunto é segurança privada! 

Funcionando 24h por dia, 7 dias por semana, a portaria autônoma é uma solução altamente tecnológica e eficaz, além de ser ainda mais segura.

A liberação de acesso acontece de forma simples, e o morador recebe o alerta, seja em um dispositivo instalado no apartamento, ou via notificação no celular. Assim, é possível acessar a câmera na portaria do condomínio, para poder se comunicar com o visitante e permitir, ou não, a sua entrada.

Além disso, também é possível liberar a entrada mesmo que o morador não esteja em casa, através de um token ou chave virtual.

Mas se você ainda é daquelas pessoas que questiona se a portaria autônoma é uma boa solução, nesse artigo separamos 4 vantagens que só quem conta com esse serviço desfruta! Vamos lá!?

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1. Diminuição de custos

A gente sabe que cuidar da saúde financeira do condomínio é algo fundamental para um bom funcionamento do local, e que em alguns condomínios possuem altas taxas condominiais, sendo grande parte vinculada ao serviço de portaria. 

E aí que a portaria autônoma entra, como uma excelente forma de reduzir esses custos, garantindo um ótimo custo-benefício para quem aderir a essa tecnologia, ao eliminar processos burocráticos envolvidos na contratação de porteiros, treinamento, etc. 

Com este custo sendo abatido, há a possibilidade de redução do valor mensal das taxas dos condomínios, que podem, inclusive, ser utilizados para outros serviços e melhorias.

2. Garantia de maior segurança

Como já citamos anteriormente, na portaria autônoma a liberação de acesso acontece de forma simples, feita diretamente pelo morador.  

A partir da notificação recebida, através de um smartphone (principalmente), é possível acessar a câmera na portaria do condomínio, para poder se comunicar com o visitante e permitir ou não, a sua entrada.

Por não ter a presença de um porteiro físico, as chances da integridade física de alguém ser colocada em risco nos casos de rendições é nula. Além disso, como a portaria autônoma funciona 24h por dia, 7 dias por semana, a portaria não fica abandonada.

3. Praticidade na palma da mão

Com mais de 230 milhões de smartphones sendo utilizados no Brasil, é possível incorporá-los nas estratégias de segurança. Hoje, os sistemas de câmeras de segurança possibilitam o compartilhamento das suas imagens via aplicativos móveis, tanto com a equipe (quando há profissionais in loco, fazendo uma ronda, por exemplo), quanto com quem contrata o serviço.

E quando falamos de portaria autônoma, além dos equipamentos e sistemas instalados na portaria do condomínio, os moradores conseguem acesso a câmeras, notificações de recebimento de correspondências, cadastro de visitantes, abertura de portões, entre outras funcionalidades diretamente na palma da mão! 

Aqui no Grupo Força Tarefa, por exemplo, todos os condomínios atendidos por nós tem um aplicativo que os moradores instalam e, através dele, podem acessar tudo o que precisam para realizar qualquer atividade da portaria autônoma. Com nosso aplicativo, é possível: 

  • Receber alertas (encomendas, recados e informativos) e envio de mensagens;
  • Integração total com o sistema de controle de acesso;
  • Relatórios, consultas e cadastros ao seu alcance;
  • Liberação de acesso de visitantes via QRCode.

Ou seja, toda a praticidade e segurança na palma da sua mão! 

4. Autonomia aos moradores

Como já explicamos aqui, na portaria autônoma a liberação de acesso é feita diretamente pelo morador. Portanto, isso dá a ele, síndicos e zeladores autonomia total no atendimento e recebimento de visitantes e mercadorias.

Além disso, agilidade e praticidade são as palavras-chave, o que dá maior facilidade para a entrada no condomínio, utilizando o sistema de cadastro facial, digitais, utilização de tag e também abertura por aplicativo. 

Mas e a portaria remota, é a mesma coisa que portaria autônoma?

Bem, a realidade é que existem semelhanças e diferenças entre os dois modelos de portaria. Mas sobre isso, nosso especialista em Gestão de Riscos e sócio do Grupo Força Tarefa, Igor Rocha, te explica melhor no vídeo abaixo: 

E qual empresa de portaria autônoma contratar?

Quando o assunto é tecnologia aliada a segurança, o Grupo Força Tarefa é especialista nisso. Afinal, estamos há mais de 10 anos revolucionando o mercado da segurança privada em Uberlândia! 

Além disso, oferecemos um serviço personalizado de acordo com o perfil de cada condomínio. Solicite hoje mesmo um orçamento!